% Escola do Cervejismo Mágico %
apresenta:
Carnachurras
Seis quilos de picanha Friboi, três quilos de linguiça Aurora, um quilo
de miolo de asa Seara, dois quilos e meio de costela Swift,
juntaram-se três caixas de Skol e uma de Nova
Schin, duas Stolichnaya, um Jim Beam, grandes isopores e muito gelo.
Quinze bons amigos em um almoço de sábado. O Tigau tomou a dianteira
na churrasqueira e acendeu um fogaréu bonito. O Juca virou DJ e arrumou
uma pilha de cd's piratas do lado do rádio Philips. As mesas de ferro
dispostas, foi aberta a primeira gelada e o som de Raça Negra inaugurou
oficialmente o burburinho.
O Juca ergueu o caneco: "Cerveja!"
"Toca essa última de novo, deejay!"
"Bota mais asinha na brasa."
Todos gritaram: "CERVEJA".
"O vizinho chegou."
"Pode entrar, pode entrar, Sassá."
"Faz Jim Beam com gelo de coco pra amaciar."
"De novo..."
Esquilos de pica boi, três língua Aura, miolo da Sara, dois de
costela manjedoura, juntaram-se três, sendo duas de Ska de Nova Naya, um B de
isótopo gelo. Quiz e bonde. O gato na churras acendeu o boto. O som rumou
pirata das postas geladas e, vráu, oficialmente o burrinho.
O cujo cachorro quicou o caneco: "Breja"
"Alalao o O o o or"
"Toca's miracle"
"Bosta..."
Todos: "Fifiri fi fi"
"Aquele filho da..."
"VENHA!"
"Mé, mééééééé"
"Di novo..."
Bolso de pica, presidente língua do meu ovo, asa de bumba, dois peguinha, três sendo dois que sakaro mutaglana, um bundinha. Pode pá. Giro Carnivale. La folia lentamente te invade poesia carnivale.
"Ole, ole, ole, olá..."
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