Aquela padaria 'fina'
Depois do balcão de sushi, virando a direita na prateleira de louças importadas, caminhando quarenta passos na direção do buffet de sopas, contornando a livraria, seguindo reto pela prateleira de cosméticos, desviando da fonte de chocolate, entrando na segunda a esquerda da seção de brinquedos, ali no final, após quarenta minutos, localizei o pão francês. Não estava quente.
Não se sabe ao certo do que se trata:
"Cadê aquele pedaço de asno?" (Açougueiro, sertão do Cariri, pai de 3)
Na carteira, uma tuta-e-meia. Exatamente o que lhe pedia o flanelinha. "É uma tuta-e-meia". "Só na volta." "Há de ser agora." "Por quê?" "Percalço" |
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