Certo excêntrico promoveu uma festa cujo o tema era este aí.
E todos os dândis, bambambans, cocotas, dondocas e descolados gerais do cosmo poli fizeram parte daquela noite de sexta. Na estilosa mansão, o som ia às altas e às alturas, comendo a madrugada dançante. Todos barbarizavam uma ode ao sexo, drogas e álcool. Cruzando o sábado e a madrugada de domingo, lá foram, no embalo até próximo das onze da noite quando começou a tocar um fomforomfomfom. O dono da festa gritando: "Acabou a festa, oh haha, acabou! Eis o som secreto!" E era ele mesmo que o tocava, descendo as escadas de quatro, forçando um trompete à peidos, enfiado no cu.
(Tona Arruda de Campos - 58a - Ex-charrete - São Paulo, 1988)
Nenhum comentário:
Postar um comentário