— Mano, por que tem kebabs no meu armário?
— Não sei, Frank. Tem muitos?
— AVEÃO! TEM UMA PORRADA DELES.
— Não precisa gritar, cara. O que foi?
— Na gaveta também colocaram. Filhos da mãe! Se eu pego os cretinos...
— Chama o novo supervisor, Frank. Isso vai dar problema.
— Sr. Youssef? Bom dia. Olhe aqui, espalharam kebabs no meu cubículo!
— Eu saber, sr. Minoro. Sr. Youssef quem pôs.
— Ah! Muito obrigado, senhor. Vou colocar todos numa quentinha. Levar pra família...
— Foi o que ler na Facebook da Mark Whalberg, uma diálogo de funcionário com kebabs na armário logo pela manhã. E eu falar não precisa gritar, cara.
— Você? Não foi meu colega de trabalho do outro lado do tapume?
— Eu estar disfarçada de terceira personagem, sr. Minoro. E não temos tapume. Aqui... Pronto... Viu? Sr. Youssef tirar o tapume. Sem colega.
— Então, Frank? Resolveu a parada dos kebabs?
— Resolvi mais ou menos. Fiz uma quentinha com eles e coloquei Hot Rolls no armário e na gaveta, malignamente.
— Mermão, pra quê uma parada dessa?
— O sr. Minoro vai chegar daqui a pouco no turno dele, vai ficar doido.
— Frank, vão desconfiar do supervisor. Tipo, como se ele fosse um quarto personagem, que pode ou não, ser o sr. Frank Minoro. Troca essa parada por kebabs e com certeza o sr. Youssef vai assumir.
— AVEÃO! Essa ideia tá fechada. Vou compartilhar no Facebook.
— Espera! Bota o tapume de volta.
— Já é, Sidney.
sábado, 17 de fevereiro de 2018
A PARADA DOS KEBABS
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