quinta-feira, 27 de junho de 2013

Pode ler!

OS 5 MELHORES PIORES COMEÇOS DE LIVRO

05"Aquele homem era conhecido como Coração de Alcachofra."
(Olá, Túnel do Amor — George Zerne)

Porque nada impõe respeito numa taverna como ser chamado pelo nome de uma hortaliça emocionalmente instável.


04"Dobrei o papel do mesmo modo que Ishii havia me ensinado. Agora, após agoniante frustração, colocarei o origami de sapo na vagina de Késia."
(Requintes Alucinantes — Vilma Bottu)

Origami, erotismo e zero noção de limites. Um verdadeiro workshop de constrangimento.


03"Ladeira acima, subia o Rei Repolho desenrolando o preguiçoso Rocambole."
(A Verdadeira História de um Padre — William Morju)

Quando a monarquia vegetal encontra a confeitaria sedentária, você sabe que o livro vai feder a couve.


02"Perguntei à garçonete sobre o motivo pelo qual os carros de polícia estavam cercando a lanchonete. Ela me olhou apavorada e, neste momento, um dos ladrões me acertou com a coronha do revólver."
(Vim Pelo Seu Convite — Ênio Copak)

Se sua noite de sexta-feira não envolve pãezinhos, tiroteio e um leve traumatismo craniano, você tá vivendo errado.


01"Dancei uma lambada maluca ontem à noite. E é desse ponto que começo minha narrativa sobre todas as formigas que pisoteamos."
(Camuflados — Zed Rufios)

Porque nada conecta mais com o leitor do que uma coreografia suada e inseticídio filosófico.

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